Quadro de medalhas coletivas em Roma-2016. Montagem: O Marchador |
Com predominância neste evento
(anteriormente com a designação de Taça do Mundo), especialmente notada a
partir de 2004, a China obteve 34 medalhas coletivas neste evento. É de
destacar a sua prestação no setor feminino (seniores) onde, com uma ou outra
exceção, tem tido entrada nos lugares do pódio desde a edição de Bergen
(Noruega), em 1983.
A edição de Roma revelou um facto
muito interessante. O da universalidade da marcha atlética no contexto da
distribuição de medalhas (individuais e coletivas), abrangendo países de,
praticamente, todos os continentes. Das 30 medalhas em disputa, a Ásia obteve
11 medalhas (China-10 e Japão-1), a América, 8 (México-4, Canadá-1, Perú-1,
Equador-1, Colômbia-1), a Europa, 8 (Itália-3, Espanha-3, Ucrânia-2) e a Oceânia
2 (Austrália-2). Realce para o continente americano que evoluiu
consideravelmente no plano qualitativo.
Numa classificação tendo por base o
posicionamento dos oito primeiros atletas em cada uma das provas do programa
dos mundiais (8-7-6-5-4-3-2-1), elaborada pela Federação Internacional de
Atletismo (IAAF), os oito primeiros países do ranking foram os seguintes:
República Popular da China – 88 pontos, Itália – 43, México – 41, Espanha – 32,
Austrália – 27, Ucrânia – 21, Equador – 17, Perú – 16. Portugal posicionou-se na
13.ª posição, com 7 pontos.