terça-feira, 9 de outubro de 2018

Oficiais Internacionais nos Jogos Olímpicos da Juventude


Foto: Getty Images. Montagem: O Marchador
O atletismo, modalidade que entrará em ação nos Jogos Olímpicos da Juventude, que decorrem em Buenos Aires, já nesta próxima quinta-feira, terá uma equipa de Oficiais Internacionais a ajuizar as competições, designada pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF).

No caso dos Juízes Internacionais de Marcha, foram designados os seguintes elementos, do painel de especialistas da IAAF, a saber: Dolores Rojas (Espanha), juiz-chefe, Daniel Michaud (Canadá), Cándido Velez (Porto Rico), Kirsten Crocker (Austrália), Maryanne Daniel (EUA) e Man Chun Yeung (Hong Kong), alguns, nomeadamente os três primeiros, com atuações em Jogos Olímpicos.

Há a referir, também, que a Espanha é o país com o maior número de oficiais no conjunto das diferentes funções exigidas na modalidade. Além da referida Dolores Rojas (Juiz de Marcha), a delegação de arbitragem espanhola conta ainda com Luis Saladie (Delegado de Competição) e que, além do desempenho em idênticas funções em competições internacionais da modalidade, tem exercido funções relevantes no âmbito do ajuizamento da marcha atlética, Elena Barrios (Oficial Técnica Internacional) e Jordi Roig (Juiz Internacional de Partidas “Starter”).

As provas de marcha serão realizadas em 2 fases na distância de 5.000 metros (pista) com a participação de 16 atletas em cada uma, as masculinas nos dias 11 e 15 e as femininas nos dias 12 e 16, com a introdução da regra do Pit Lane, para o caso de ser assinalado a algum(a) atleta três faltas ou notas de desclassificação, caso em que teria de cumprir uma paragem de 30 minutos. Note-se que este sistema foi pela primeira vez usado numa competição internacional, nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2014, em Nanjing, na China.

Para os Jogos de 2022 o Comité Olímpico Internacional decidiu atribuir a organização do evento ao Senegal.