Foto: Miriam Stewartová. Montagem: O Marchador |
Terá lugar no dia de amanhã, sexta-feira (7/5), em Guayaquil, cidade portuária que está ao nível do mar e é conhecida como uma porta de entrada para as praias do Pacífico e para as Ilhas Galápagos, a XX edição da Taça Pan-americana de Marcha.
O evento, que constituiu, na sua criação, em 1984 (Bucaramanga, Colômbia), uma real alavanca para o desenvolvimento da especialidade no continente americano, estava inicialmente designado para se disputar em dois dias, no fim-de-semana de 8 e 9 de maio, mas a aplicação do estado de exceção pelo governo equatoriano de medidas restritivas de combate à covid-19, obrigou à alteração da data do evento.
Também, devido à previsão de temperaturas elevadas, todas as seis provas do evento realizar-se-ão no período da manhã, os 50 km masculinos pelas 6:00 horas seguindo-se, cinco minutos depois, a partida das mulheres nos 35 km. Às 7:00 horas será dado o tiro de partida para os homens dos 20 km e às 8:45 horas será a vez das mulheres em igual distância. As últimas provas do evento serão os 10 km Sub-20, às 10:30 horas os participantes masculinos, e às 11:30 as participantes femininas.
Prevê-se a participação de quase centena e meia de atletas, em representação da Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Equador, México, Peru, Porto Rico e Venezuela. O Canadá anunciou a desistência, tal como havia feito relativamente ao mundial de estafetas.
São recordistas dos campeonatos, nos 20 km masculinos, Rolando Saquipay (Equador), com 1:19:21, nos 50 km masculinos, Miguel Rodriguez (México), com 3:43:52, nos 20 km femininos, Maria G. González (México), com 1:28:09, nos Sub-20, 10 km masculinos, Eider Arévalo (Colômbia), com 40:40, e nos 10 km femininos, Glenda Morejón (Equador), com 43:07.