Juízes de Marcha para o Mundial de Seleções na China

Fotomontagem: O Marchador

São 9 os juízes internacionais de marcha que atuarão no Campeonato do Mundo de Seleções, a realizar no próximo fim-de-semana, em Taicang, oito deles em ação durante toda a competição, num circuito com um perímetro de 2 km - sentido de ida e volta, com a particularidade do juiz-chefe de marcha nomeado ser o supervisor da competição, encarregue de proceder às eventuais desclassificações, coadjuvado por um ou mais que um assistente. Nos últimos 100 metros de cada uma das seis provas do programa poderá proceder, se assim o entender – e desde que o observe a irregularidade, de forma muito óbvia – à desclassificação direta de um ou uma atleta, ocorrendo obrigatoriamente a notificação do facto já depois do atleta ter terminado a sua prova, pois a situação será passível de recurso para o Júri de Apelo.

Na edição deste ano do Campeonato do Mundo de Seleções de Marcha haverá, pela primeira vez em todas as provas, a implementação do sistema do Pit Lane (em 2016 tal sistema observou-se apenas para as provas de Sub-20) que consiste num período de paragem estabelecido para o ou a atleta que acumule três faltas (ou notas de desclassificação) por um tempo de acordo com a distância realizada, se 10 km fará uma paragem de 1 minuto, se 20 km, de 2 minutos, se 50 km, de 5 minutos.

O Secretário nomeado para as competições, geridas por um sistema eletrónico que permitirá num tempo muito curto a colocação das decisões dos juízes de marcha no Quadro (eletrónico) de Faltas, é Steve Taylor, da Grã-Bretanha, juiz de marcha do Painel da IAAF.

Os juízes internacionais nomeados (Painel IAAF) são os seguintes:

Pierce O’Callaghan (Irlanda) – Juiz-chefe

Zoe Eastwood-Bryson (Austrália)

Frédéric Bianchi (Suíça)

Jean-Pierre Dahm (França)

Noel Carmody (Grã-Bretanha)

Carlos Barrios (Guatemala)

Man Chun Yeung (Hong-Kong)

José Dias (Portugal)

Hans Van der Knaap (Holanda)