Os juízes internacionais de marcha nos mundiais de Budapeste. Montagem: O Marchador |
Os Campeonatos Mundiais de Atletismo, que estão a decorrer na Hungria, na sua bela capital, já com a realização de quatro provas de marcha numa das zonas mais nobres da cidade, em piso asfaltado, registaram a participação total de 190 atletas (uma parte competindo nas duas distâncias), 47 nos 20 km femininos, 50 nos 20 km masculinos, 46 nos 35 km femininos e 47 nos 35 km masculinos.
Os 9 juízes de marcha que atuaram nas competições de Budapeste (8 em plena efetividade num circuito de caraterísticas planas num perímetro de 1 km para as provas de 20 km (6+1) e de 2 km para os 35 km (8+1), sentido de ida e volta, e 1 no exercício das importantes funções de Juiz-chefe), 5 provenientes da Europa, 1 da Ásia, 1 da América do Norte, 1 da América do Sul e 1 da Oceânia, exibiram 305 raquetas amarelas por suspensão e 161 por flexão e registaram 172 notas de desclassificação (RC).
Nas 4 provas de marcha foram desclassificados 11 atletas e houve mais alguns outros que foram obrigados a parar na Zona de Penalização (2 minutos nos 20 km e 3,5 minutos nos 35 km.
Sem qualquer registo de faltas (ND) ou de advertências (RA) há a assinalar o número de 35 atletas.
E neste particular, o dos que tiveram a folha limpa, há a destacar a Espanha com 7 atletas, a Itália com outros 7 atletas e a China com 3.
Atuaram, uns nas quatro provas do evento, outros em três, neste último caso colaborando em relevantes funções, os seguintes juízes internacionais de marcha, todos do principal painel da World Athletics:
Zoë Eastwood-Bryson (Austrália) – Juíza-chefe
Jean-Pierre Dahm (França)
José Dias (Portugal)
Anne Fröberg (Finlândia)
Daniel Michaud (Canadá)
Guillermo Pera Vallejos (Argentina)
Ian Richards (Grã-Bretanha)
Sergio Solana (Espanha)
Man Chun Yeung (Hong-Kong)
Assistente da Juíza-chefe:
Orsolya Gruber (Hungria)
Secretária:
Zuzana Costin (Eslováquia)