Juizes internacionais de marcha e delegado da AIFA em 2010. |
O Grande Prémio de Rio Maior, prova integrada no Challenge da AIFA, terá a presença de juízes internacionais de marcha de cinco países, de acordo, aliás, com as regras estabelecidas para este tipo de competições e que a organização do evento tem cumprido integralmente.
É a seguinte a equipa de juízes de marcha que terá a importante missão de fazer respeitar a regra 230 do regulamento da AIFA:
José Dias (Portugal), juiz-chefe (*)
Anne-Christine Blachère (França)
Catharine Telling (Grã-Bretanha)
Dolores Rojas (Espanha)
Joaquim Graça (Portugal)
Nicola Maggio (Itália)
Assistente do juiz-chefe: Ana Toureiro
Secretários: José Ganso e Paulo Marques
Operador dos quadros de faltas: Francisco Franco.
Operador dos quadros de faltas: Francisco Franco.
O delegado nomeado pela AIFA é Peter Marlow (Grã-Bretanha), presidente do Comité de Marcha da Associação Europeia de Atletismo (AEA) e membro do Comité de Marcha da Associação Internacional de Federações de Atletismo (AIFA).
O director da competição é Eduardo Gonçalves (presidente da Associação de Atletismo de Santarém), a directora de reunião Maria Patrocínio Pires (presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Atletismo de Santarém), o juiz-árbitro Paulo Saldanha e o júri de apelo é constituído por Eduardo Gonçalves, Maria Patrocínio Pires e Luís Ervideira.
(*) O juiz-chefe de marcha actuará como supervisor da competição e terá o poder de desclassificar um atleta nos últimos 100 metros quando, pelo seu modo de progressão infrinja, de forma óbvia, a definição de marcha (regra 230.1), independentemente do número de “cartões vermelhos” ou “notas de desclassificação” que tenha recebido relativamente a esse atleta.