Quando, em 1975, o Sport Lisboa e Benfica realizava mais uma edição dos seus tradicionais torneios dos bairros, espécie de torneio de captação de jovens atletas, um monitor da então designada Direcção-Geral dos Desportos propôs que a marcha atlética fosse integrada no programa do evento. O seu nome era Francisco Assis e a prova teve lugar a 2 de Outubro desse ano.
Por essa via, sem que se soubesse, o clube lisboeta tornava-se um dos pólos de desenvolvimento da especialidade em Portugal, formando um grupo de marchadores que não só viria a ser um dos maiores do país como daria alguns dos melhores especialistas portugueses nas duas décadas e meia seguintes, tanto em masculinos como em femininos.
A esse facto ficou intimamente ligado Francisco Assis, que entretanto assumiu funções de treinador de atletismo do Benfica. O nome de Francisco Assis entrava dessa forma na história da marcha atlética em Portugal, no papel de um dos mais importantes impulsionadores da especialidade no nosso país.
Por essa via, sem que se soubesse, o clube lisboeta tornava-se um dos pólos de desenvolvimento da especialidade em Portugal, formando um grupo de marchadores que não só viria a ser um dos maiores do país como daria alguns dos melhores especialistas portugueses nas duas décadas e meia seguintes, tanto em masculinos como em femininos.
A esse facto ficou intimamente ligado Francisco Assis, que entretanto assumiu funções de treinador de atletismo do Benfica. O nome de Francisco Assis entrava dessa forma na história da marcha atlética em Portugal, no papel de um dos mais importantes impulsionadores da especialidade no nosso país.