Na sequência dos trabalhos produzidos no seminário de Metz e no qual estiveram presentes os juízes internacionais de marcha, o Conselho da AIFA, em reunião realizada no mês de Agosto, em Kiev, por recomendação do Comité de Marcha, aprovou os procedimentos discriminados de seguida, vinculando imediatamente os juízes de marcha ao seu cumprimento.
A raqueta amarela será sempre usada pelo juiz de marcha antes de ser emitida uma nota de desclassificação, com as seguintes excepções:
1. o atleta infringe, de modo óbvio, a regra estabelecida ganhando ilicitamente vantagem sobre os seus concorrentes;
2. o atleta infringe a regra na última parte da competição quando já é demasiado tarde para ser advertido;
3. nas competições em que o juiz-chefe dispõe de poderes especiais para proceder, ele próprio, à desclassificação de um atleta (últimos 100 metros ).
Note-se que, salvo nas condições atrás descritas, o juiz de marcha terá obrigatoriamente de mostrar a raqueta amarela a um atleta antes de poder emitir uma nota de desclassificação.