Caio Bonfim. Foto: Folha de S.Paulo - Toby Melville/Reuters |
O marchador brasileiro Caio Sena Bonfim,
medalha de bronze nos Mundiais de Londres em 2017, encontra-se suspenso por 6
meses, desde 1 de Março deste ano, devido a amostra positiva por presença de
substância proibida, bumetadine, classificada como diurético, conforme se pode
apurar na lista divulgada pela Unidade de Integridade do Atletismo, órgão da
IAAF, sigla em inglês da Associação Internacional das Federações de Atletismo.
Segundo se pode ler na ampla
divulgação agora dada na comunicação social do Brasil, por exemplo, na Folha de
S. Paulo [aqui], tratou-se de uma situação ocorrida ainda antes do Campeonato
do Mundo de Atletismo de Londres, no ano passado, que deu origem a um processo
que se arrastou no tempo e que agora tem o seu desfecho, não ficando em causa a
medalha conquistada no referido evento internacional.
De recordar que quando da divulgação
da seleção brasileira para o Sul-Americano de Marcha Atlética em Sucúa, Equador
(10/11 Março), a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) informava que Caio
Bonfim havia pedido dispensa por ter outros compromissos, lamentando não
representar o país na competição. Já em Abril, para o Campeonato do Mundo de
Seleções de Marcha em Taicang, China (5/6 Maio), a CBAt referia que Caio Bonfim
se encontrava «convocado na primeira lista, mas que pediu dispensa em função de
uma lesão no pé».
Entretanto, o blogue o Marchador
recebeu do pai do atleta e seu treinador, João Sena Bonfim, a quem se agradece,
uma «Nota Oficial do Atleta Caio Bonfim e seu Advogado, Marcelo Franklin» que
pode ser lida na íntegra no «site» da Olimpíada Todo o Dia, aqui.