Em cima, Frédéric Bianchi, o juiz-chefe para Taicang-2014. Em baixo, a equipa de juízes de marcha em Saransk-2012. Fotos: Emmanuel Tardi e O Marchador |
Interessante será, também, observar a atividade lúdica que porá a caminhar, em simultaneidade com as competições de marcha atlética e em perfeita familiaridade, milhares de participantes.
Os juízes internacionais de marcha, nomeados pela federação internacional de Atletismo, são, todos eles, experimentados elementos do painel de especialistas e, com exceção do juiz neozelandês, já atuaram, alguns por mais de uma vez, em outras edições da Taça do Mundo.
Frédéric Bianchi (Suíça) é o juiz-chefe da competição, com o poder, que a regra lhe confere, para desclassificar diretamente um atleta nos últimos 100 metros de cada prova, caso o entenda, e coordenará uma equipa de 8 elementos, a saber: José Dias (Portugal), Anne Fröberg (Finlândia), Dolores Rojas (Espanha), Geoff Annear (Nova Zelândia), Janusz Krynicki (Polónia), Shande Yang (China), Steve Taylor (Grã-Bretanha) e Wayne Fletcher (Austrália). Luís Saladie (Espanha) será o secretário, função que já desempenhou nas edições de 2002, 2004, 2008, 2010 e 2012.
Valentin Balakhnichev, presidente da Federação de Atletismo da Rússia e tesoureiro da federação internacional de atletismo (AIFA) é o delegado de organização, o italiano Maurizio Damilano, campeão olímpico nos Jogos de Moscovo, em 1980, e presidente do Comité de Marcha da AIFA, o delegado técnico e, para compor o júri de apelo, estão designados: Ahmad Al Kamali, dos Emirados Árabes Unidos, membro do Conselho da AIFA, Peter Marlow, da Grã-Bretanha, e Miguel Ángel Rodríguez, do México, membros do Comité de Marcha da AIFA, e também ex-marchadores, tendo o mexicano atingido posição de maior notoriedade ao alcançar a medalha de bronze nos mundiais de Atenas, em 1997.