Imagens: IAAF e Freepik. Montagem: O Marchador |
A seleção equatoriana vai apresentar-se em Taicang, no Campeonato do
Mundo de Seleções de Marcha Atlética, com 16 atletas (10 masculinos e 6
femininos) reunindo cinco equipas (em seis) que lhe possam obter classificações
coletivas.
Em 2016, na edição de Roma, o Equador obteve a medalha de bronze na
prova dos 20 km masculinos, com Andrés Chocho, Mauricio Arteaga, Brian Pintado
e Jordy Jiménez, e em 2004, em Naumburg, alcançara o seu melhor resultado
coletivo de sempre com a medalha de prata, também na prova masculina dos 20 km,
onde uma das maiores figuras mundiais de todos os tempos, e um tecnicista de
eleição – Jefferson Pérez – triunfou com o tempo de 1:18:42, tendo então
formado equipa com Xavier Moreno, Fausto Quinde e Andrés Chocho.
Este ano, a seleção de 20 km masculinos é composta por Andrés Chocho,
Mauricio Arteaga, Brian Pintado e Jhonatan Amores. Na prova dos 50 km
competirão Claudio Villanueva (vencedor em 2013 dos campeonatos ibéricos de 50
km, disputados no Montijo), David Velasquez e Darwin Leon. Nos 10 km Sub-20
foram selecionados David Hurtado, Antonio Loja e Oscar Patín Manobanda, número
máximo de atletas permitido na distância.
No selecionado feminino há a destacar a presença de três mulheres –
Magaly Bonilla, Johana Ordóñez e Paola Pérez - na nova distância dos 50 km,
portanto em condições de se classificar coletivamente, a par da China (5
atletas), Ucrânia (5), Espanha (4) e EUA (3). Maritza Guamán é a representante
equatoriana nos 20 km, enquanto nos 10 km Sub-20 participam a campeã mundial
Sub-18 de Nairobi, em 2017, Glenda Morejón, e Paula Torres.