Foto: Quora. Montagem: O Marchador |
Anualmente a Associação Internacional de Federações de
Atletismo (IAAF, na sigla inglesa) organiza um Challenge Mundial de
Marcha com a inclusão de competições divididas em três categorias.
Segundo nota informativa da IAAF, em 2018 teremos, na categoria “A”, o
Campeonato Mundial de Seleções de Marcha Atlética, em Taicang-China, na “B”, as
competições internacionais validadas pela IAAF, em Monterrey-México, Rio
Maior-Portugal, Corunha-Espanha e Suzhou-China, e na “C”, em Adelaide-Austrália.
Nas categorias A e
B os atletas serão classificados até ao 10.º lugar, recebendo o primeiro 12
pontos, o segundo, 10 pontos, o terceiro, 8, e assim sucessivamente. Na
categoria C serão pontuados os seis primeiros atletas, recebendo o vencedor 6
pontos. Para a classificação geral cada atleta deverá ter participado (e não
ser desclassificado) num mínimo de 3 provas. Se bater um recorde do mundo
ser-lhe-á adicionado 4 pontos.
Os organizadores
deverão assegurar a participação de, pelo menos, seis atletas de quatro
diferentes países, indicados numa lista de elite de 30 atletas, publicada pela
IAAF. Este organismo, independentemente dos prémios monetários fixados em cada
uma das provas do Challenge Mundial, distribuirá o montante global
de 160,000 dólares aos oito primeiros (masculinos e femininos) da classificação
geral.
Um medidor
internacional (IAAF/AIMS) será o responsável pele medição do circuito. Pelo
menos 6 juízes internacionais de marcha (Painel II ou III da IAAF), de cinco
diferentes nacionalidades, atuarão em cada competição. A IAAF designará um
Delegado para cada evento. Serão ainda obrigatoriamente realizadas um mínimo de
seis análises antidoping (incluindo análises de EPO), para cada um dos eventos
e remetidos para laboratórios acreditados pela Agência Mundial Antidopagem
(WADA).
Consulte
[aqui] o regulamento completo no site da IAAF.